segunda-feira, 23 de julho de 2012

AS MORTES COLETIVAS


Esses acontecimentos, chamados catastróficos,  que ocorrem com grupos de pessoas, muitas delas sem se conhecerem sequer, com famílias inteiras, em toda uma cidade ou até em uma nação, não são determinados por Deus, por terem essas pessoas infringidas suas leis, nem obra do acaso. Na realidade, todas essas pessoas atingidas estão marcadas, nos registros da espiritualidade, para participarem dessas desencarnações coletivas.
     
  • Se analisarmos esses fatos unicamente pelas causas humanas, poder-se-ia chegar à conclusão da má sorte de se estar exatamente naquele lugar e naquele momento. Entretanto, quando se expande esta compreensão e nela se agrega a lei de causa e efeito e o princípio das vidas sucessivas, o cenário começa a fazer sentido.
  • O próprio Cristo não nos ensinou que quem com ferro fere, com ferro será ferido? Dentro desse raciocínio legitimamente cristão, quem, em conjunto com outras pessoas, agrediu o próximo não teria que pagar em conjunto?
  • Então, podemos entender que nessas mortes coletivas há um encontro marcado desses Espíritos, que foram protagonistas de equívocos de comportamento, e na atual estada na Terra estão zerando as suas pendências.
  • Toda ação que praticamos, boa ou má, recebemos de volta. Nosso passado determina o nosso presente, ou seja, o que temos hoje é reflexo direto do nosso ontem. Se o raciocínio vale na escala individual, por que não valeria também para a escala coletiva?
  • O interessante é que o próprio Espírito assume, antes de reencarnar, esse compromisso com o propósito de resgatar esses velhos débitos.
  • A Espiritualidade superior, possuindo o conhecimento prévio desses fatos, providencia equipes de socorro para a assistência a esses Espíritos que irão adentrar no plano espiritual.
  • É importante saber que, mesmo que o desencarne coletivo ocorra identicamente para todos, individualmente, a situação dos traumas e do despertar no outro plano dependerá da evolução de cada um.
  • Desse modo, a Providência Divina ampara àqueles que assumiram tais resgates aflitivos e, por outro lado, ampara os que não vão fazer parte desse processo coletivo.
  • Quem não deve não paga! Diz o ditado popular. E é por isso que muitos perdem o avião, o trem, o ônibus que se acidentaria dali a pouco, enquanto outros viajam nesses meios de locomoção inesperadamente.
  • Segundo um ensinamento evangélico, “Não cai uma só folha da árvore sem que Deus saiba”.
  • E, com toda certeza, as mortes coletivas não são fatalidades nem obras do acaso.
  • Muita paz!

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